Pensando nas eleições de outubro, o governo quer pressa para encontrar a fórmula mágica de baixar o preço da gasolina e do gás de cozinha e garante que não vai utilizar o modelo da Petrobrás de reajuste dos combustíveis. A intenção é criar uma espécie de seguro que não penalize demais os consumidores até o final do ano, em caso de reajustes. Com medo que protestos ou greves subam a rampa do Planalto, no embalo da greve dos caminhoneiros, o governo quer evitar que os aumentos nos preços do gás de cozinha e gasolina virem uma "rotina" perto das eleições e se torne uma situação insustentável. É esperar as cenas dos próximos capítulos, já que a população reclama que o governo "esqueceu" de baixar de alguma forma o valor do litro da gasolina nas bombas dos postos.