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PROPINA OLÍMPICA
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Publicado em 11/05/2018

propina paga ao senegalês Lamine Diack comprou quatro votos no COI (Comitê Olímpico Internacional) em favor da candidatura do Rio de Janeiro para sede dos Jogos de 2016. A informação foi dada pelo economista Carlos Emanuel Miranda, apontado como o gerente da propina do ex-governador Sérgio Cabral (MDB), em acordo de delação premiada.O Ministério Público Federal já tinha indícios de que os US$ 2 milhões pagos haviam sido distribuídos por Diack a outros eleitores.O emedebista é acusado junto com o ex-presidente do COB (Comitê Olímpico do Brasil) e do comitê Rio-2016, Carlos Arthur Nuzman, e o ex-diretor da entidade, Leonardo Gryner, de ter pago US$ 2 milhões a Diack em troca de voto na eleição, realizada em 2009, em Copenhegue.

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