Santa Clara, Califórnia – A Seleção Brasileira vai mesmo com força máxima para a última partida da fase de grupos da Copa América 2024, diante da Colômbia, nesta terça (2), em Santa Clara. O objetivo é chegar à liderança do Grupo D, o que só acontece com uma vitória, algo que não parece tão simples assim.
“Vamos com o que temos de melhor”, garantiu o técnico Dorival Junior durante entrevista coletiva concedida nesta segunda-feira (1º), no palco do jogo. “Nós estamos estudando bastante a equipe colombiana, uma excelente equipe, vem tendo uma regularidade muito boa e alcançando resultados muito interessantes”, pontuou.
Os atuais líderes do Grupo D venceram as duas primeiras partidas - 2x1 contra o Paraguai e 3x0 contra a Costa Rica. Em um passado não tão distante, em novembro do ano passado, venceram o Brasil nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026 por 2x1.
Sem revanchismo
Naquela ocasião, a equipe era comandada por Fernando Diniz e pelo menos seis jogadores titulares daquela partida devem entrar em campo agora pela Copa América sob o comando de Dorival. O treinador brasileiro rechaçou qualquer sentimento de revanchismo.
Quando perguntado sobre a escalação, o treinador foi evasivo, garantiu que vai com o que tem de melhor e que não pensa em poupar jogadores, seja por conta de cartões amarelos ou até mesmo para dar descanso a algum deles. Vale ressaltar que, na Copa América, um jogador fica obrigado a cumprir suspensão no caso de receber cartões amarelos em dois jogos. Até o momento, já foram punidos e estão pendurados o zagueiro Éder Militão, o lateral-esquerdo Wendell, o meia Lucas Paquetá e o atacante Vinícius Junior.
Todos 100%
Em termos de desgaste físico, a Seleção Brasileira não teve nenhuma baixa, mesmo após mais de um mês desde que chegou aos Estados Unidos e começou os treinamentos. Neste intervalo, foram dois amistosos e dois jogos pela Copa América.
Brasil e Colômbia já se enfrentaram 36 vezes na história das duas seleções, com apenas quatro vitórias colombianas, 11 empates e 21 vitórias brasileiras. Porém, o treinador brasileiro acredita que “esta é uma das melhores gerações da história do futebol colombiano”.