O projeto de privatização dos Correios, que foi aprovado na Câmara determina que a empresa continue com o monopólio (exclusividade) na entrega de cartas e outras correspondências (boletos, cartões) em todo o páis. Sabe-se que um serviço uma vez privatizado perde o monopólio.
É que pode ficar difícil encontrar investidores interessados em assumir a atividade postal sem pelo menos uma garantia adicional para o negócio. Uma outra alternativa existe, porém, mais difícil de acontecer. A isenção de tributos ou subsídios do governo para viabilizar o serviço, mas, lembrando que essa possibilidade não está prevista no projeto de privatização. Para que a venda dos Correios aconteça, ainda depende da aprovação do Senado.