Os protestos em Cuba seguem, por parte da população e de jornalistas. A fome, a falta de vacina contra a Covid-19, o aumento no número de pessoas infectadas com o vírus e os gritos de liberdade, deixam à ilha fervendo. O Vice-ministro do Interior, renunciou após criticar a forma bruta que a polícia trata os manifstantes. O governo cubano resolveu ceder e autorizou a entrada de alimentos remédios até o fim do ano na ilha.